segunda-feira, 30 de maio de 2011

Feminismo...

Sei que enterrei o blog e tudo o mais, mas ele ainda está vivo e espero, quando houver tempo, retomá-lo para escrever por aqui.

Por enquanto, deixar-lhes-ei com um mini-conto - ou seja lá o nome que dão - que, ao mostrar para alguns, tive resultados que me animaram muito. Espero que gostem também.

     Ele a espera deitado na cama exibindo-se, está sem roupa alguma. Ele mede o fluxo de si e solta um suspiro. Abaixo de uma luz fraca da lua crescente trespassando a janela, ela surge de trás da parede, caminha suavemente, suas coxas torneadas, nuas, lisas e delicadas o fazem erguer-se e ter a pressão de sangue mais intensa. Ela prossegue, utiliza uma meia-calça até pouco acima dos joelhos e vem aproximando-se. Seu olhar é sexy, sedutor, "é preciso calma", pensa ele. Ela debruça-se na cama, seus seios à mostra balançam-se e ele demonstra um risinho desviando o olhar para ela, sentindo o contato da pele, acariciando corpo a corpo. Ela está linda para ele. Usa maquiagem nos olhos, seus lábios salientes num tom escarlate. E ela o toca. Sobe-lhe a mão pelo abdome, depois pelo tórax, ele sente o toque gelado e gostoso em seu corpo, ela delineia carinhosamente a mão pelo seu pescoço e ele reage eriçando-se. Não suporta tanta atração, quer mais. Ela para com a mão em seu pescoço e seu sorriso se torna maldoso, chega a ser austero e ela pressiona com mais intensidade e vocifera:
- TAMBÉM QUERO MEUS DIREITOS!